Crítica: Nikita - 1x03

Crítica:

Nikita 1x03 – Kill Jill

Ai, ai... Nikita... Como fui pensar que não valeria apena acompanhar essa série? Três capítulos e ela já demonstrou crescimento, melhora e despertou meu gosto pela série!

Começamos o capítulo na Division, onde vemos uma ameaça sendo apresentada à Percy, o diretor da agência. A ameaça é Jill Morelli, uma repórter freelancer que tem um blog no qual ela discute conspirações governamentais. E a Division entra no meio quando Jill consegue acesso a um vídeo de uma das operações ilegais sendo executadas pela agência. Com Birkhoff – o hackeador especializado em informática da agência – não conseguindo achar o arquivo do vídeo no computador da repórter, nem nenhuma informação sobre sua fonte, estava feita a próxima missão da Division. Descobrir a fonte da repórter, o que ela realmente sabe e então eliminar as ameaças. E dessa vez, Alex tem que bolar um plano e acabar por sair na pancada com Jaden novamente – e apanhar bastante – para poder se aproximar da vitrine da sala de operações e informar a Nikita qual seria a próxima operação da agência.

Com Nikita já à parte das situações, vemos então o plano da Division sendo posto em prática, onde agentes matam o chefe de Jill e a raptam, mas Nikita chega lá e consegue salvar a repórter das garras da agência, colocando-a em segurança. Vemos Percy conversando com o presidente de uma agência de voos e descobrimos que há uma queda de avião e algo ilegal relacionado à operação da Division, além de vermos Nikita contando parte do que acontecera a Jill e protegendo-a, ajudando a repórter a conseguir entrar em contato e se encontrar com a fonte que lhe entregaria o vídeo da operação secreta. Mas tinha um porém. Além da Division – que é despistada por Nikita até certo ponto – havia também a polícia. Sim. Jill fora acusada do assassinato do próprio chefe – armação da Division, claro. Assim, vemos Nikita e Jill em seu paradeiro para encontrar com a fonte, resgatar o vídeo e expor a verdade ao público, colocando o presidente corrupto da agência de voos na cadeia e tirando a sujeira do nome de Jill. E nessa trajetória vemos várias cenas de fuga, Nikita batendo em policiais, agentes da Division e ajudando Jill.

Paralelamente à missão de Jill e Nikita, tem os acontecimentos de dentro da Division. Cansado de ser interrompido e atrapalhado por Nikita, Percy resolve investigar duramente a Division por ter quase certeza de que lá dentro havia algum espião fornecendo informações À Nikita. E a primeira pessoa que ele suspeita é Birkhoff que no piloto da série fora raptado e passado um tempo com Nikita. Estava na hora então, da psicóloga-torturadora-orientadora da agência, Amanda. Já nos havia sido mostrado antes, o lado perigoso da agente que no primeiro capítulo da série parecia servir só para deixar as agentes bonitas e apresentáveis de acordo com seus disfarces, e dessa vez vemos mais uma vez o quão ela pode ser tenebrosa e dura na queda, através do diálogo com ela e Birkhoff para descobrir se ele era o espião. Devo dizer, inclusive, que achei excelente a escolha de Melinda Clarke para o papel. Vemos que a personagem dela teve alguma coisa a ver com a fuga de Nikita da agência e também que Nikita havia implantado um dispositivo em um dente de Birkhoff, que é detectado nos exames feitos por Amanda e retirado do dente dele.

A outra história paralela passada dentro da Division é que Michael, com a permissão de Percy, manda todos os pertences de Jill a serem investigados pelos recrutas para testar a habilidade e o conhecimento deles, além da ajuda ser necessária por ser material demais a ser pesquisado em tempo de menos. Mas é claro que os recrutas não sabiam do que a missão relacionada àqueles papéis se tratava. A atividade deveria ser realizada em trio e o recruta Thom tem a ótima idéia de juntar Jaden e Alex no mesmo trio, para desmanchar a imagem delas e ver se juntos, eles conseguiam algum mérito – afinal, já havia passado uma das duas semanas que Alex e Jaden tinham para melhorar o comportamento. O trio se esforça e Alex revela ter muito potencial e consegue ligar os pontos, sendo mandada à sala de operação por Michael para poder auxiliar a encontrar Jill. Só ao chegar na sala de operação, que Alex descobre do que a pesquisa que ela havia feito realmente se tratava e que ela havia acabado de entregar à Division as informações necessárias para achar Jill e Nikita. Mas Alex é esperta, e arranja um plano para conseguir salvar elas duas das mãos da Division. Gostei muito de ter visto o potencial de Alex para realizar a pesquisa, ajudar Nikita e também para lá no início do capítulo ter descoberto sobre a operação.

No final das contas, Nikita e Jill conseguem o vídeo, mas a fonte é assassinada pela Division, que também tenta assassinar Jill e Nikita mas falha, tanto pela interferência de Alex quanto pelas pancadas que os agentes da Division levaram de Nikita – o que rendeu ótimas cenas de ação. Houve também uma cena na qual Michael e Nikita batalharam entre si, onde eles provaram que nenhum dos dois tem a intenção de machucar um ao outro, mas se for preciso, estão dispostos a fazer isso. O nome de Jill fica limpo, Alex ganha reconhecimento dentro da Division, Nikita consegue mais uma vez atrapalhar a agência e o presidente corrupto é preso e o povo fica sabendo da história corrupta da companhia de voo – ela fazia tráfico de cocaína em seus voos que ao chegarem no país eram derrubados e a cocaína era recolhida, tudo isso com o apoio e o encobrimento da Division. A própria Division, é claro, continua sendo uma agência secreta e nem existe para o público.

E temos também um ótimo desfecho do capítulo, no qual vemos Thom a dar de presente o cd player que o trio ganhara por ter descoberto o paradeiro de Jill à Alex, dizendo que ela merecia por conta do desempenho na missão. E na mesma cena, rola um clima entre eles dois, e deixa aberta a possibilidade de um romance – o que é quase certo que ainda será mais aprofundado e aproveitado adiante. Vemos também, Alex e Nikita em uma conversa pelo computador, na qual Nikita agradece pela ajuda de Alex e diz que a Division havia encontrado o dispositivo que ela havia implantado em Birkhoff para poder encobrir Alex. E ambas as cenas acompanhadas por uma boa música.

Como última cena, vemos o lado mais humano e sentimental de Nikita ser explorado novamente em uma cena na qual ela encontra Jill, vendo que estava tudo certo e pede À repórter para que ela parasse de tentar descobrir quem eram os agentes que haviam encoberto o tráfico para a companhia aérea, pois isso era perigoso e poderia acabar matando-a. Vemos a repórter a oferecer sua ajuda a Nikita, e um abraço de despedida, além de um último momento mais divertido entre as duas. Gostei bastante dos momentos em que a interação entre Nikita e Jill foi explorada. Isso mostrou o outro lado de Nikita, uma mulher que pode ser amiga, companheira, que de certa forma se importa com os outros e não só com vingança. E também gostei da Jill. Além disso, esse capítulo reforçou e definiu a impressão que o segundo capítulo havia deixado. A série pode ser sobre Nikita, mas Alex é minha personagem favorita e tem mais para ser a protagonista do que Nikita. Acompanhar a capacidade de Alex nesse capítulo foi bem legal, além de ver a possibilidade de um romance entre ela e Thom.

Que Nikita continue assim, explorando suas personagens – como fizera nesse capítulo com Alex, Nikita e Amanda – acompanhando o crescimento das mesmas, seus diferentes lados e deixando o terreno preparado para possíveis histórias e tramas a serem exploradas mais adiante. E que a série continue crescendo a cada capítulo, como tem feito até agora. Outro destaque que também dou para a série é o de não deixar as personagens para trás. A série tem várias personagens, e em todos os capítulos por enquanto, nós vimos cenas com cada uma delas e descobrimos um pouco mais sobre cada uma, sempre com histórias que vem a explorá-las mais. Com esses três capítulos, Nikita conseguiu me conquistar, virar uma série must see que eu recomendo a todos, sejam os que gostam ou não de espionagem e ação. Que venha quinta-feira com o novo capítulo!

Nota: 9,5

Crítica: Nikita - 1x02

Crítica:

Nikita 1x02 – 2.0

Dizem que quanto maior as expectativas, maior será a queda. E eu não tinha expectativa nenhuma com relação a essa série. Que bom que eu estava errado. E mesmo que eu estivesse cheio das expectativas, Nikita não poderia vir a ser uma queda.

O novo capítulo começa com Nikita a roubar arma de um comerciante, que tenta assassiná-la por conta da alta oferta que lhe foi feita pelo cadáver de Nikita. Com o homem em sua mira, Nikita faz um acordo no qual ambos saem vivos e ela consegue pegar a arma que ela queria. Logo após vemos a caso da semana que nos é apresentado nesse capítulo. Um criminoso de guerra chamado Mirko Dadich que após dois anos na cadeia, é libertado, contra a vontade do povo, através da influência da Division. Ao meio de uma população revoltada, gritos de protesto e a libertação de Mirko, vemos o mesmo sendo encoberto pela Division, escapando pelos fundos do prédio, enquanto um homem que finge ser ele é levado pela porta da frente com os policiais. Em meio à confusão, uma mulher loira percebe que havia alguma coisa de errado e localiza o verdadeiro Mirko, vendo que ele estava sob segurança, e desvia sua atenção para ele.

Depois, vemos Alex em seu duro treinamento na Division, um dos recrutas – Thom – que ela já havia conhecido no capítulo anterior ajudando-a e a recruta Jaden - com a qual ela arranjara briga - reprovando o ato do colega Thom de ajudá-la. Logo depois, vemos Mirko nas acomodações seguras da Division negociando material para fabricar bombas nucleares com o chefe da Division em troca de sua liberdade. Logo depois, vemos Nikita e Alex conversando pelo computador e logo após somos apresentado a um flashback que mostra parte do sombrio passado de Alex, aonde ela era uma viciada em drogas e ia compra-las mas acabava por quase ser abusada pelos traficantes, até Nikita chegar e salvá-la. Voltamos ao presente e vemos Alex sendo bem-sucedida em um treinamento da Division e mais uma vez, a insatisfação de Jaden com isso. Logo após, vemos Alex sendo ativada para uma “missão”. Ela teria que servir como garota de programa para satisfazer as necessidades de Mirko. Sendo assim, ela é mandada à agente da Division que prepara o visual dos recrutas e produz Alex – que não tinha idéia que teria que ser garota de programa em sua missão.

E ai, o capítulo continua. Vemos mais sobre o passado de Alex, onde Nikita a prende em uma sauna ambulante para poder salvá-la do vício das drogas enquanto Alex grita exaustivamente por conta da necessidade de se drogar, e vemos Nikita a conversar com Alex, compartilhar sua experiência e mostrar que ela também já passara pelo mesmo processo de desintoxicação, e que ela só estava fazendo isso para poder ajudar Alex. Vemos Alex resistindo às vontades de Mirko, pessoas revoltadas com os atos terroristas dele – inclusive a loira que nos foi apresentada no início do capítulo - invadindo o esconderijo da Division e metralhando tudo, querendo raptar Mirko por vingança e Nikita a salvar a vida de Alex e Michael – que também estava no esconderijo da Division para assegurar de que tudo daria certo.

Vemos o desenrolar da missão, ótimas cenas de ação, tiroteios, a Division saindo intacta de uma armadilha armada por Nikita para culpa-los de um tiroteio que havia acontecido no metrô e mais flashbacks entre ela e Alex, onde Alex se rebelava e questionava o porque Nikita estava a ajuda-la, e o porque dela não poder ir embora e fazer o que quiser com sua vida. Vimos que Nikita estava a ajudar Alex não só com o objetivo de recrutá-la. Vemos que ela faz isso pois gostaria que alguém também tivesse resgatado-a e obrigado-a a se livrar das drogas antes dela ter feito besteira com a vida dela.

No final do capítulo, Alex é avisada por Michael de que ela e Jaden, por conta da briga que ambas arrumaram e a destruição de propriedade acarretada pela mesma, teriam duas semanas para mostrarem uma melhora, caso contrário seriam canceladas do programa da Division. E remetemos novamente ao ponto alto do capítulos – os flashbacks. Vemos nesse, Alex desmaiada pelo uso de drogas farmacêuticas e Nikita a fazê-la beber algo para conscientizá-la. E uma Alex acabada que implora por ir embora ou até mesmo morrer, pois ela havia perdido todos que ela amava de sua vida e não tinha mais sentido em viver. Sendo assim, Nikita conta a verdade, dizendo que sabia de toda a história de Alex e sabia quem matou os pais delas – aparentemente, a Division – dizendo que ela tinha sim um motivo para sobreviver, e vemos Nikita a realizar um ato simbólico. Estender sua mão para levantar Alex. Tudo isso com uma música de fundo perfeita para criar o clímax da cena.

Nesse segundo capítulo, Nikita se firma como uma ótima série, que já tenho certeza que vou acompanhar. Aqui, a série explorou mais a sua carga dramática através dos flashbacks revelando-nos mais sobre o passado de Alex, de Nikita e a relação entre elas duas. Sem sombra de dúvida, apesar das cenas de ação, perseguição, aventura e tudo o mais, o que mais fez esse capítulo valer foi os flashbacks que nos revelou a história de Alex e a carga dramática dos mesmos. Mostrou que Nikita é uma pessoa boa que resgatou Alex e a ajudou, que também teve um passado bem conturbado. E veio mostrar que a série tem muito potencial para crescer cada vez mais, apresentando um excelente capítulo, melhor ainda que o piloto da série!

Nota: 8,9

Resenha Crítica: Harry Potter

Resenha Crítica:

Harry Potter

Provavelmente, todos que estão lendo essa resenha já ouviram muitas pessoas recomendando e falando bem dessa maravilhosa fantasia juvenil, talvez, todos já tenham conhecido a história dela seja através de um jogo, de um filme ou de algum livro da série. Mas ainda assim, por que Harry Potter é tão bom? Por que é a série que mais marcou a adolescência de tantos jovens ao redor de todo o mundo, uma série altamente lucrativa seja no cinema, na literatura ou nos videogames, por que ela é uma história que agrada a tantas pessoas – crianças, jovens e adultos?

É claro que o elemento do fantástico e toda a magia da história, influencia bastante para deixar a história muito boa e mais interessante. Mas a excelência de Harry Potter vai muito mais além.

Sete livros. Sete anos. Sete núcleos diferentes para cada livro que se conectam resultando em um ótimo desfecho. E uma trajetória fantástica, mas com elementos da realidade. É isso que nos traz Harry Potter – isso e muito mais. J. K. Rowling criou um mundo maravilhoso, capaz de fazer com que uma imensa quantidade de leitores se encantasse com suas criaturas, seus cenários e a magia que dele faz parte, mas só isso não seria capaz de fazer uma história tão boa quanto a que ela fez. Não. J. K. vai além e nos traz personagens “verdadeiros” com os quais nós podemos nos identificar. Ela traz toda a magia desse mundo habitado por bruxos mas ela também traz a amizade, o amor, a alegria, a angústia, a dor, os desafios, e muitas outras coisas através da trajetória de Harry e de todas as outras personagens do livro.

Tudo começa com a triste história do menino Harry. Um bebê que teve a infelicidade de presenciar a morte de seus pais causada pelo mal encarnado em pessoa, mas que teve a felicidade de sobreviver a tal ataque por conta do amor incondicional de Mãe. Que teve a infelicidade de ser cuidado por pessoas terríveis, sem fazer amigos, nem poder viver a sua infância. Mas que teve a felicidade de ser “resgatado” e apresentado a um novo mundo fantástico. Só que esse mundo fantástico, além de magia, traria amizade, conhecimento, comprometimento, missões a serem cumpridas, ensinamentos. Traria o bem e o mal, a felicidade e a tristeza. E nós embarcamos nessa maré instável junto com ele.

Vimos Harry crescer, criar amigos, aprender o valor da amizade. Vimos ele aprender o que o poder pode trazer. Fama, fortuna, reconhecimento mas também ciúme, inimigos e armadilhas. Vimos ele passar por bons e maus bocados, aprender muito, acertar bastante mas errar muito também. Vimos que nele e em outras personagens do livro, há um pouco – ou muito – de qualquer um de nós. E, principalmente nós adolescentes, pudemos nos identificar com o crescimento e a trajetória da personagem durante esses sete anos de vida e história. As incertezas, as decepções e as alegrias de um primeiro amor, a amizade e a confiança, a troca de favores, a felicidade, as brigas e o comprometimento que ela traz. Os anos de estudo e aperfeiçoamento para alcançar uma missão que a cada ano que passa fica mais difícil, mas a cada ano que passa também vem junto os valores, a liberdade, a inteligência e os conhecimentos. Harry é um jovem como a maioria de nós é ou foi. Todas as dificuldades, os impulsos, as alegrias, as festividades, o crescimento e vários outros elementos da adolescência estão ali. Só que é claro, há o toque do mágico e do fantástico que torna essa história melhor ainda.

Há também todas as outras personagens que ganham destaque na história. Os amigos e inimigos que Harry faz em sua jornada, os aliados, as criaturas fantásticas. E de todas as personagens dessa história, a mais marcante é Dumbledore. O sábio, velho, poderoso e carismático Dumbledore. A única pessoa que Voldemort teme. E um dos – se não “o” – personagens mais marcantes que eu já cheguei a conhecer no mundo literário. Dumbledore está sempre a transmitir conhecimentos bonitos e verdadeiros, a sacrificar-se cada vez mais para proteger aqueles que ama e defender as causas que acredita. Ele ensina a Harry – e a nós, leitores - por exemplo, que há coisas que nós temos que dar muito mais valor na vida do que nossa vida propriamente dita – como o amor e a amizade. Que não devemos temer a morte. Que não devemos ter raiva, desejo de vingança, perder a paciência e que nada disso adianta. Um personagem cheio de carisma, calmo, que não deixa ninguém tirá-lo do sério. Que está sempre sereno e tranqüilo, por mais que tentem provocá-lo, mas que na hora que tem que brigar para defender aqueles que ama e acabar com o mal, ele surpreende e bota para quebrar. O personagem mais magnífico dessa história. O personagem que, quando morreu, me deixou triste, mas me mostrou mais uma vez o quão ele era uma pessoa boa, que se sacrificava e acreditava nas pessoas de uma maneira surpreendente.

Mas além de personagens muito bem construídos e verdadeiros, o mundo mágico de J. K. funciona majestosamente bem. As características que ela encarna nas criaturas mágicas e na magia são surpreendentes, e muito bem-pensadas. Há uma lógica no modo como as coisas funcionam, além de um paralelo com os sentimentos e a ação dos humanos. Como, por exemplo, o Expecto Patronum que pode ser conjurado através de lembranças que consigam fazer com que as personagens se sintam realmente felizes e as protege contra o mal, além de cada patrono ter uma forma diferente relacionada às características de seu dono (pode ser relacionado com o anjo da guarda e a sensação boa e de proteção contra más energias e sentimentos como a tristeza e a solidão que os pensamentos positivos e as lembranças felizes atraem). Como os comensais que sugam a felicidade das pessoas ao sugar suas memórias boas da vida (a depressão), como os testrálios que só podem ser vistos por alguém que já viu a morte e que parecem criaturas horríveis que causam medo, mas se tratadas com respeito e carinho, são criaturas extremamente dóceis e companheiras (o preconceito, que nos faz pensar que alguém ou alguma coisa é ruim, quando na verdade não pe). Como a Aveda Kedrava que só funciona com quem realmente pretende causar as conseqüências do feitiço e traz prejuízos ao conjurador, pois a alma dele não será mais pura ao assassinar alguém. Como muitos outros exemplos que não vou citar para não fazer dessa resenha uma enciclopédia. Hiuahaiuha.

Há também, além das personagens cativantes, dos valores, da coerência e da funcionalidade desse mundo mágico, a ótima escrita e narração de J. K. Rowling que faz com que nós mergulhemos nas sensações das personagens e nos cenários fantásticos, os mistérios, as profecias, as ótimas histórias que se cruzam, as cenas de luta, os momentos tensos e dramáticos, o romance, a aventura, ou seja, de tudo um pouco!

E é exatamente tudo isso que faz com que Harry Potter seja a série de livros favorita de muitos jovens ao redor do mundo – inclusive eu. Que faz com que a história, as personagens e a magia encante tantas pessoas, independente de idade, nacionalidade, sexo e etc. É isso que faz com que seja uma ótima história, de reconhecimento mundial, que cativou e marcou muitas pessoas. Foi uma oportunidade maravilhosa acompanhar Harry, seus amigos, seus inimigos e suas trajetórias durante esses sete livros e essa ótima história. Uma oportunidade que todos deveriam ter e que, se você ainda não aproveitou, deveria dar uma chance e aproveitar, por que vale muito à pena! Até mesmo para quem já conhece parte da história através dos filmes pois quando eu li os livros, eu já tinha visto os cinco primeiros filmes da série, mas ainda assim, eu gostei muito dos livros e queria sempre ler, não conseguia parar nem achar chato, mesmo já sabendo o que ia acontecer. A riquesa da história e de detalhes é muito maior, e a escrita de Rowling também.

Crítica: Chuck - 4x01

Crítica

Chuck – 4x01

A série do nerd espião está de volta! Finalmente os fãs podem ver a continuação do cliffhanger com relação à história da mãe de Chuck deixado no final da terceira temporada. Finalmente a beleza de Sarah, as atrapalhadas de Chuck, o sarcasmo e o humor brusco de Casey e as piadas e palhaçadas do Morgan – principalmente essas, que me fizeram rir várias vezes nesse capítulo – estão de volta! E, além disso, temos Linda Hamilton – que ficou bastante boa no papel - como Mama Bartowski!

O início dessa temporada começa por nos apresentar um flashback, no qual a mãe de Chuck conta a ele uma história na hora de dormir, no ano de 1994, quando ele era apenas uma criança. Pelo flashback, já vemos Linda Hamilton como a mãe de Chuck, e percebemos que ela tinha o hábito de viajar e ficar longe da família. Dai, pulamos para o presente, onde Chuck está a contar a descoberta dele com relação à sua mãe, as pesquisas e o laboratório de seu pai à Morgan, que promete ajudar o amigo. Dai pulamos para a casa de Chuck e Sarah, e vemos o casal se despedindo, pois Sarah iria viajar por conta de uma missão da CIA – e era exatamente essa oportunidade que Chuck precisava para começar a busca por sua mãe junto com Morgan. Sendo assim, o casal se despede e durante um beijo, chega Casey, já nos proporcionando diversão com o humor seco dele, interrompendo a despedida do casal. E assim, Chuck e Morgan saem – escondidos – à busca da mãe de Chuck e Sarah e Casey vão à missão.

Em cerca de um minuto, nós vemos o longo trajeto que a dupla de espiões mais atrapalhada da tv fez - o único ponto mais negativo do piloto que pude notar, já que foi algo muito incabível a dupla viajando por ai em tão pouco tempo, para tantos lugares diferentes - até voltar para o mesmo ponto de partida, Los Angeles, onde eles haviam descoberto durante as viagens que realizaram a localização de um esconderijo da mãe de Chuck, o local onde ela realizava as missões antes de desaparecer. Chuck vai abrir o cofre do esconderijo, o esperado momento que iria fazer com que toda aquela busca valesse havia chegado e dentro do cofre havia... Nada. Sendo assim, a dupla sai do esconderijo sem nada menos do que um cardápio de um restaurante de sopas e nos é mostrado a mãe de Chuck vendo que o filho estava à sua procura, através de uma câmera. Chega o momento da apresentação e depois dela, é só comédia.

Começamos por ver a dupla de “espiões” ser abordada por um Cobrador armado, um homem idoso que pega o carro deles à força para poder começar a abater a gigante dívida que Morgan havia criado para a dupla, sem a consciência de Chuck – 43 mil dólares. Sendo assim, a dupla começa a discutir sobre a dívida e suas justificativas, Morgan pede para Chuck usar seu kung-fu, e eles continuam dialogando na frente do homem armado que faz “ameaças” caso eles não parassem de falar, o que resulta em um momento bem hilário.

Vamos agora assistir à trajetória de Sarah e Casey na sua missão de recuperar um aparelho capaz de queimar qualquer outro aparelho eletrônico em um grande raio de distância. Mais uma vez, nós somos presenteados com o humor sarcástico de Casey, e um diálogo divertido entre ele e Sarah, na qual a agente declara que Casey sentia falta do espião atrapalhado – Chuck – na equipe. Depois disso assistimos aos agentes pulando da cobertura de um prédio de paraquedas, a ótima trilha sonora da série se faz presente e a cena do para-quedas é intercalada com uma das mais engraçadas do piloto – a das “sexms” (mensagem sms sexual) criadas pelo Morgan para esquentar a relação entre Sarah e Chuck à longa distância. Outro diálogo divertido entre Morgan e Chuck junto à cena que arrancou-me gargalhadas, e vamos às entrevistas de emprego de Chuck, nas quais coisas bem estranhas e irônicas acontecem. Até que nosso espião acaba por chegar à nova Buy More – agora uma base secreta entre CIA/NSA, com a General Beckman como gerente – e mais uma vez, somos presenteados com momentos bem divertidos e engraçados entre Morgan e Greta – uma espiã da nova Buy More, mais uma para a coleção das atrizes sempre bonitas de Chuck.

E assim o piloto segue, intercalando nas cenas que mostram a trajetória da dupla Morgan/Chuck e Sarah/Casey, nos apresentando cenas ainda mais engraçadas – como a da “sexms” que Sarah recebe de Morgan, que envia para ela a sms como se fosse Chuck, e as poses que ela faz para tirar as fotos de “resposta” dentro do jato, escondida de Casey. Vemos Chuck chegando mais próximo do que nunca de pistas sobre sua mãe, Sarah e Casey sendo raptados e o caminho das duas duplas se cruzando. Ao final do capítulo, Chuck conta a verdade, que ele estava procurando a sua mãe para Sarah e Casey, descobrimos uma surpresa sobre Ellie e vimos mais uma cena com a mãe de Chuck, onde ela arrebenta de vez os mesmos agentes que haviam batalhado contra o Bartowski Team procurando proteger sua família, apresentando-nos assim a única – curta – cena de ação de verdade do capítulo.

É isso que nos traz o início dessa quarta temporada! Um capítulo divertidíssimo, com muitas cenas engraçadas e divertidas! Acho que nunca ri tantas vezes com um capítulo dessa série. Além disso, o capítulo nos mostra um pouco sobre a mãe de Chuck e a história que nos vai ser apresentada nessa temporada – aparentemente, dessa vez, o inimigo será o tal do “Volkoff” citado várias vezes no capítulo – traz de volta o Bartowski Team, a ótima trilha sonora da série, nos apresenta uma nova Buy More – que promete render muitas rizadas com a dupla Morgan/Greta – o retorno de Chuck à CIA e uma surpresa sobre a Ellie. Uma temporada que promete retornar um pouco mais às origens da série, mais divertida, menos séria e dramática. As trapalhadas de Chuck e Morgan de volta, e, mais uma vez, a série consegue fazer o que já havia feito na temporada anterior – começar um novo ciclo e uma nova trama completamente do zero, porém, ainda trazer todas as características que formam o “perfil” da série que a torna tão boa fazendo-a se destacar.

E, embora o capítulo tenha apresentado muito mais cenas de comédia do que de ação e drama, acredito que esse lado da série vá ser explorado mais a fundo nos próximos capítulos dessa temporada. Afinal, depois de uma terceira temporada que nos trouxe muito mais drama e ação do que comédia, foi bom variar com um capítulo tão engraçado e divertido como season premiere dessa 4ª temporada, de maneira que a ausência da ação e da dramaticidade foi completamente compensada.

Nota: 8,5

Hypes:

Ø A cena na qual Morgan e Chuck vão recuperar o carro apreendido para poder pegar o “cardápio de sopas” de dentro dele e o Cobrador aparece, rolando mais um diálogo entre os três. Mais um momento hilário!

Ø Sarah seduzindo os inimigos para depois surrá-los também foi bem legal de se ver! No final das contas, não podemos culpar os inimigos da espiã de terem ficado seduzidos por ela né? Quem não ficaria?!

Ø Morgan apresentando-se como “Michael Charmichael” na base inimiga e o diálogo que isso acarretou entre ele e Chuck.

Ø Morgan respondendo as supostas “sexms” de Sarah por Chuck, que na verdade eram um pedido de SOS, enquanto Chuck hackeava informações do computador da base inimiga.

Ø A cena do tiroteio no escuro com a ótima música de fundo, que combinou perfeitamente com o momento! Se não fosse a música, a cena teria sido menos significativa. Um exemplo de como a trilha sonora é um elemento de peso na série!

Ø O “carro de fuga” do team Bartowski.

Ø A troca de olhares entre Sarah e Casey ao ouvirem o sequestrador chamando Morgan e Chuck de mestres espiões. Hilário!

Ø Chuck contando sobre a busca por sua mãe à Sarah e Casey, e Casey falando que estava irritado por Chuck não ter pedido a ajuda dele e de Sarah, mostrando que Chuck poderia confiar neles e na ajuda de ambos.

Ø A decisão de Chuck de contar a Ellie que ele voltaria a ser espião sendo refreada – sem querer – por ela mesma, e Chuck na cena seguinte deitado na cama, conversando com Sarah sobre não ser capaz de contar a verdade à Ellie, ter que mentir e aceitar a missão que lhe foi deixada pelo seu pai de procurar sua mãe.

Ø Todas as cenas já citadas envolvendo as sexms, com certeza, a coisa mais engraçada do capítulo.

Estréia da 4a Temporada de Chuck!

Hoje, nos Estados Unidos, estréia agora à noite a quarta temporada de Chuck, no canal NBC! A espera foi longa, mas finalmente os fãs da série poderão voltar a conferir os capítulos inéditos!

E, por conta disso, eu hoje trouxe dois promos da 4a temporada da série que a NBC exibiu!

Bom pessoal, por hoje é isso! Amanhã eu venho fazer um novo post sobre a série! Provavelmente devo comentar a estréia dessa quarta temporada aqui no blog também. Espero que tenham gostado dos promos!

Primeiras Impressões/Crítica: Nikita

Primeiras impressões:

Nikita

Entrando no clima do 1° Mês das Séries aqui do blog, eu venho falar sobre essa nova estréia. Vamos lá!

Ao assistir o promo dessa nova série da CW – que de série da CW nada tem – admito que ele não chamou a minha atenção e pelo contrário. O promo me deixou uma má impressão da série, assim como eu também já não apostava muito nela só por ela ser um remake da série dos anos 90 “La Femme Nikita” somado ao fato dos remakes da CW não serem muito bons. Por isso, eu decidi que ao meio de outras estréias que pareciam ser mais promissoras, Nikita não seria uma das estréias dessa Summer Season que eu iria conferir. Ainda bem que eu mudei de idéia.

Nunca assisti ao filme de origem da história nem à série dos anos 90 mas pelo o que li, esse remake muda vários elementos da história original – mas não deixa nada a desejar. Nikita é uma mulher problemática que após fazer uma besteira é julgada e mandada ao corredor da morte. No meio do caminho ao fim, uma luz surgiu. Mas o que Nikita não sabia era que se de início a luz pareceu bem brilhante e libertadora, depois ela iria se tornar negra – ou melhor, vermelha – e iria força-la a entrar em um mundo onde ela era nada mais do que uma boneca treinada para ser uma assassina, obrigada a desempenhar seu trabalho querendo ou não. Tal “luz” denomina-se Division e é uma agência secreta do governo que tende em resgatar pessoas desesperadas sentenciadas ao corredor da morte forjando a morte delas, treiná-las e obriga-las a trabalhar para eles – exatamente como o que acontecera a Nikita.

E assim começa o piloto, com a personagem principal contando a sua história – ela fora recrutada há 6 anos pela Division e fugira há três anos atrás, sendo a primeira recruta a fugir da organização. Desde então, durante os últimos três anos da vida dela ela havia sido perseguida e havia fugido das garras da Division. Após contar a sua história, Nikita fecha a primeira cena desse ótimo pilot com uma promessa: ela iria se certificar a não ser a última recruta a conseguir escapar da Division.

Após a abertura da série, nós assistimos a um assalto a uma farmácia, no qual há um assassinato e uma jovem que estava participando do assalto é erroneamente julgada como assassina – enquanto o verdadeiro assassino foge, abandonando-a. Sendo assim, Alex é sentenciada à solitária, e vemos ela se rebelando, batendo nos seguranças que estavam carregando-a, enquanto um homem assiste a tal processo. O homem trata-se de Michael, agente da Division responsável de recrutar e cuidar dos novos agentes. Sendo assim, ele recruta Alex explicando-a o processo que iria acontecer, que agora Alex seria considerada uma pessoa morta e teria que trabalhar para a Division.

E assim se estende o piloto, apresentando-nos ótimas cenas de ação, muita adrenalina, a entrada de Alex na Division e muitas outras informações sobre a própria Division e o passado de Nikita, tudo isso com uma missão de assassinato que a Division deveria cumprir como pano de fundo. Ficamos sabendo, por exemplo, que no passado, Michel e Nikita haviam se relacionado e que agora a missão de Michael seria perseguir e assassinar Nikita; são apresentados novos agentes e recrutas da Division; ficamos sabendo também que uma das principais razões de Nikita ter fugido da Division - o fato deles terem assassinado o noivo dela por proibirem que seus agentes tenham relações sentimentais – além de vermos Nikita botando para quebrar, deixando bem claro à Division que ela não teria sossego até conseguir afundá-la.

E, para finalizar, no final do pilot, ainda há uma agradável surpresa com relação à personagem de Alex. E assim que é o início dessa série. Um primeiro capítulo que deixa uma teia de possibilidades para histórias no futuro – como o passado de Alex, Nikita e Mike – um piloto recheado de cenas de ações bem feitas, uma história que prende a atenção e pode render numa ótima série caso seja bem-aproveitada e continue nos apresentando capítulos nesse ou em maiores níveis. Resumindo, uma série que tem de tudo para dar certo se souber aproveitar o enredo para criar boas histórias.

Nota: 8,3

Aqui vai um vídeo interessante da série que a CW lançou após exibir o primeiro capítulo da série, mostrando as críticas positivas do mesmo:

1° Mês das Séries!

Hoje, estréia no CCBF um novo especial - o Mês Temático! Como eu já expliquei no post anterior, o Mês Temático é um especial no qual serão realizados especiais, enquetes e vários posts sobre o tema que será tratado no período determinado. E agora, de 19/09/10 a 19/10/10 será realizado o 1° Mês das Séres aqui no blog!

E só para deixá-los a par do que está por vir, aqui está uma pequena programação - incompleta pois não teria graça se estragasse todas as surpresas, é claro - de algumas coisas que ocorrerão nesse período:

Enquetes:

> de 19/09 a 29/09 será realizada a seguinte enquete: "Por quais dessas estréias da Summer Season você mais espera?". Na mesma enquete, cada leitor poderá votar em mais de uma opção, estando disponíveis 12 opções. A enquete já está aberta para votação.

> de 30/09 a 09/10 será realizada a seguinte enquete: "Quais dessas foram as melhores estréias dessa Summer Season?". Nela, cada leitor também poderá votar em múltiplas opções, e serão as mesmas 12 opções da enquete anterior.

> de 10/10 a 19/10 será realizada a seguinte enquete: "Quais desses Retornos você mais gostou?". Nela, o leitor poderá votar em apenas uma opção e estarão disponíveis títulos de séries que retornaram agora, nessa Summer Season nos EUA.

Posts Especiais:

> Trajetória em Série - Smallville

> Trajetória em Série - Chuck

> Vídeos em Série - Chuck

Algumas Estréias que Serão Comentadas:

> Nikita

> Undercovers

> No Ordinary Family

É isso! Essa foi apenas uma pequena prévia do que estar por vir, pois como eu já falei, eu pretendo postar mais do que isso mas não quero falar tudo para não estragar todas as surpresas. Com o decorrer do Mês, o post poderá ser atualizado ou editado para a adição de informações. Por enquanto é só. Fiquem ligados, pois nesse período serão postadas muitas coisas relacionadas a séries, especiais, reviews e não deixe de participar lendo os posts, comentando, votando nas enquetes e promovendo o site e o Especial.

OBS.: Gostaria de ressaltar que o próximo Mês Temático não necessariamente ocorrerá assim que esse acabar (de 20/10 a 20/11) já que para a realização do mesmo, é preciso de planejamento. Mas ainda assim, o próximo Mês Temático ocorrerá provavelmente em um período que abrange Outubro/Novembro ou então durante o mês de Novembro.

Reativação do CCBF + Mês Temático

Hoje venho aqui pedir desculpas por estar tanto tempo sumido aqui no blog e agradecer aos leitores que continuaram e continuam visitando o blog até hoje, ou até mesmo os leitores novos. Eu acabei ficando sem tempo por conta de várias coisas e ai depois acabei por não voltar a escrever aqui. Mas agora, o blog volta e com força total. Eu pretendo aprender o máximo o possível para reformar o blog deixando-o mais bonito, com um design melhor e com mais funcionalidades, além de passar a postar com mais frequência e inventar novos posts especiais, além de postar mais dos que eu já inventei - como o top 10 e a Penca de Clipes.

E para contribuir nesse processo de crescimento do blog, eu gostaria de que vocês, leitores, contribuíssem comentando nos posts, sinalizando o que está bom e o que precisa melhorar e divulgando o blog. Analisando a quantidade de acessos que o blog já teve, eu posso dizer tranquilamente que muitas pessoas - provavelmente a maioria - acessa o blog sem deixar nenhum comentário nos posts, o que não custa nada, se comparar com o trabalho que o autor tem de escrever o texto, revisá-lo, postá-lo e etc. E acreditem, o comentário de vocês faz toda a diferença! Por isso, não deixem de comentar e eu posso garantir que irei fazer o possível para melhorar o blog e não abandoná-lo mais. ;D

E, como eu já disse acima, eu pretendo criar novos especiais para o blog. E hoje eu já venho aqui para adiantar um desses especiais que é o "Mês Temático" e explicá-lo a vocês. Esse novo especial consistirá em numa duração de um mês, apresentar aos leitores vários posts e especiais recheados de imagens, contéudos e vídeos relacionados ao tema que está em questão. Além disso, terá também a criação de uma ou mais enquetes relacionadas também ao tema que está sendo tratado.

Geralmente, os temas serão escolhidos com relação aos acontecimentos importantes do mês. Esse mês agora ( de 19 de setembro à 19 de outubro, para ser mais específico ) por exemplo será o 1° Mês das Séries pois este é o momento da Summer Season nos Estados Unidos, período onde as principais e as mais esperadas estréias de séries ocorrem. Por isso, durante esse período, o CCBF trará vários posts, vários especiais e enquetes relacionados a séries. Exemplos de meses temáticos: Mês dos Livros pode ocorrer em um mês onde ocorra Bienal, Mês do Cinema em um mês que ocorra o Oscar ou grandes estréias no cinema, e por ai vai.

Ainda hoje eu irei dedicar um post exclusivamente ao 1° Mês das Séries do CCBF e vou estrear a proposta, fazendo um post sobre uma série.

Bom, por enquanto é isso. Não se esqueça de estar sempre acessando o CCBF para checar as novidades, de comentar, participar das enquetes, contar do blog para os amigos e sinalizar o que gosta e o que precisa melhorar no blog para que eu possa tomar providências. Em breve eu retonarei com novos especiais, e a partir de agora pretendo estar sempre presente, postando coisas novas e melhorando o blog.