segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Vídeos em Série - Chuck

Como eu havia dito no post do Mês das Séries, eu iria fazer um especial chamado "Vídeos em Série - Chuck". Bem, aqui estou eu! Como às vezes, quando estou sem nada para fazer eu vou procurar fan videos legais no youtube, eu acabei salvando os dez melhores fan videos que eu vi da série Chuck e estou trazendo-os aqui para vocês.



Chuck's Secrets





Chuck Promo - The B Team





Chuck and Sarah - Sign's of Fear





Chuck The Sexiest Show on TV





I Will Try to Fix You





Party On





Chuck & Sarah - Season 4





Emails to Ellie





Chuck & Sarah - Out of Reach





Chuck Promo - Emmails From Ellie Part 3





Créditos: Chuck and Sarah - Signs of Fear: Razorback613
Chuck's Secrets / The B Team / Party On / Emails to Ellie/ Emails From Ellie: KrisWatchesOn
Chuck & Sarah - Out of Reach: SupperVacicci8
Chuck & Sarah Season 4: rillettesdesaumon
Chuck & Sarah - I Will Try to Fix You: 33beLIEve33
Chuck Sexiest Show on TV: Walkertowski


Então, gostaram dos vídeos?! Não deixem de comentar! ;)
E caso vocês queiram ver outros vídeos, acessem os canais dos usuários que eu coloquei nos créditos, que lá tem vários outros vídeos legais.


domingo, 10 de outubro de 2010

Primeiras Impressões/Crítica: Raising Hope


Primeiras Impressões/Crítica:

Raising Hope 1x01 – 1x03



Raising Hope foi minha série “away” dessa temporada – ou seja, a série que eu tirei do nada, a série avulsa. Eu não vi nenhum promo dela, não li a sinopse nem nada, só sabia que a série iria se girar em torno de um bebê e sua criação. E isso foi o suficiente para criar certa curiosidade pela série e me dar vontade de assisti-la. E eu não me arrependo em nada de ter assistido os primeiros três capítulos dessa série sem antes ter me informado bem sobre ela.

Eu não sou fã de acompanhar comédias. Não mesmo. Tentei The Big Bang Theory e em certa época assistia sempre que dava os capítulos de Two and a Half Men na tevê. Mas isso não durou. Eu simplesmente não consigo, para mim comédias não funcionam assim. Você vê os capítulos de forma avulsa já que nenhum é continuação do outro, e é isso. Quando você estiver a fim de rir, ligue a tevê e procure por uma dessas séries. A única exceção foi Friends. Acho que nem preciso explicar por que né? E agora eu acredito que outra exceção tenha vindo à tona e seu nome é Raising Hope.

Mas por que? Por que Raising Hope conquistou meu gosto pela série em somente três capítulos e se tornou uma exceção? Por que, embora a série tenha seus acontecimentos avulsos de cada capítulo, ela tem um tipo de humor diferente e tem uma história que é extremamente gostosa de se acompanhar. O desafio de Jimmy de criar seu bebê Hope, mesmo sendo uma pessoa extremamente desajeitada e atrapalhada e, ainda por cima, com uma família bem... digamos, excepcional.

A história começa quando Jimmy vai comprar sorvete de chiclete para a sua avó Maw Maw e, na volta, é abordado por uma mulher que estava sendo perseguida e pede a ajuda dele. Ele deixa ela entrar na van e começa a dirigir, salvando-a. E após ela dar bastante em cima dele, eles transam. No dia seguinte, a mulher havia saído da van e estava dentro da casa de Jimmy, tomando café da manhã com sua família. A família inteira havia gostado dela e, após receber um caloroso beijo de bom dia, tudo parecia estar ótimo para Jimmy. Até o noticiário dizer que aquela mulher, que se encontrava no banheiro da casa de Jimmy era uma assassina super-perigosa e procurada, acusada de matar mais de um dos seus namorados. A assassina volta do banheiro, e todos fingem estar tudo bem, até a mãe de Jimmy bater com a pequena tevê da cozinha na cabeça da mulher.

O tempo passa, e aquela única noite dentro da van trás uma consequência. A mulher estava grávida e Jimmy que teria que tomar conta do bebê, já que a mãe dela seria eletrocutada por conta da pena de morte. E é aí que tudo começa. Em primeiro lugar, Virginia – a mãe de Jimmy – incentiva seu filho a doar Princesa Byoncé (sim, foi esse o nome que a mãe da criança dera a ela) ao corpo de bombeiros, já que ele não tinha nem condições nem dinheiro de criar uma criança no momento. Mas Jimmy estava em uma fase na qual ele procurava uma meta, um sentido à sua vida. Algum objetivo. E ele acabara de encontrar um naquela pequenina pessoa que o olhava como se ele fosse uma grande pessoa – quando ele na verdade era um limpador de piscina. Ele queria criar a criança, afinal ela era dele, e ele queria ter esse objetivo para sua vida. Sendo assim, lá vai ele a trocar suas tralhas por acessórios de bebê usados.

E assim a história se desenrola. Jimmy conhece Sabrina, uma funcionária do mercado perto de sua casa que em horas de tédio apronta com os produtos e que ele acaba por gostar, mas descobre no segundo capítulo da série que ela já tem namorado.

Vemos a família atrapalhada de Jimmy a tentar se adaptar para conseguir criar um ambiente mais propício para Hope e conseguir criá-la decentemente, sem cometer os mesmo erros que foram cometidos na criação de Jimmy – já que seus pais o tiveram aos 15 anos. Vemos a avó de Jimmy, Maw Maw, em seus momentos de hora lucidez, hora loucura a aprontar várias como beijar Jimmy ao confundi-lo com seu falecido marido ou dar mamá para Hope. Vemos a mãe de Jimmy contando a ele os erros que ela cometera no passado e em várias situações engraçadas como brigando com suas colegas faxineiras para poder ficar com os objetos que os patrões ricos não querem mais ou tendo que fazer xixi na pia da casa que ela estava fazendo faxina por não saber como abrir uma privada com tranca especial contra bebês. Vemos o lezado pai de Jimmy a criar uma bolha em volta de Maw Maw para que a fumaça de cigarro não chegasse a Hope, esquecendo de deixar uma abertura pela qual a fumaça pudesse sair, quase asfixiando Maw Maw dentro de uma bolha de plástico cheia de fumaça dentro, deixando Hope se prender dentro do quarto de tralhas da casa, entre outras idiotices.



Quanto ao Jimmy, vemos suas inexperiências como tentar fazer de tudo para que Hope – que fora renomeada por sua avó de Princesa Byoncé para Hope - pudesse conseguir dormir sem ter sucesso e suas idiotices como perguntar à Sabrina se tinha algum problema ele dar papinha de bebê com a imagem de um bebê negro ou asiático no rótulo para Hope, recebendo a resposta irônica de que a cor dos bebês não tinha nada a ver, mas que se ele desse papinha de bebê com a imagem de um menino para Hope, isso faria com que crescesse um pênis e um bigode nela. Temos também Hope, que nos consegue fazer rir só com as suas caras e expressões e deixa sempre um sorriso por mais pequeno que seja em nosso rosto, só de vermos o bebê fofo que ela é.



Nesses três capítulos, Raising Hope se revelou como uma ótima série. Uma comédia leve, que não é daquele tipo de te fazer gargalhar até a barriga doer mas que tem uma história muito gostosa de se acompanhar, personagens carismáticos e um tipo de humor irônico e non-sense. Há também o lado mais sentimental da série. Pois se de um lado vemos dois pais descuidados e estranhos, por outro lado os pais de Jimmy mostram que eles também acertaram ao criar Jimmy e tem um lado melhor e sentimental neles, seja quando eles tocam a música que eles criaram para Jimmy quando ele era bebê para fazer Hope dormir no final do primeiro capítulo, seja quando Jimmy descobre que seus pais sempre o incentivaram a sonhar e correr atrás de seus desejos no final do terceiro capítulo, deixando até uma mensagem sobre a importância de sonhar para os telespectadores. Vemos também os pais de Jimmy incentivarem o filho com relação ao romance com Sabrina, mesmo ela no presente tendo um namorado, e vemos Jimmy a incentivar Sabrina a sonhar e continuar a escrever suas histórias, despertando assim um possível interesse em Sabrina com relação à Jimmy. Temos também o lado sentimental de Jimmy que por mais atrapalhado que seja, tenta cuidar bem de sua filha e dar do melhor para ela.



E é isso que a série tem de tão bom. Tem todos os momentos engraçados, non-sense e sem noção envolvendo Jimmy e sua família mas nós vemos que por trás de todas as coisas non-sense que eles fazem, eles tem também um lado sentimental que quer ajudar Hope a crescer bem.

Obs.: Duvido que você não tenha dado nenhum sorriso, por mais pequeno que seja ao ver as caras de Hope nas imagens do post!


Nota: 8,5



sábado, 9 de outubro de 2010

Primeiras Impressões/Crítica: No Ordinary Family


Primeiras Impressões:

No Ordinary Family



A Fall Season desse ano está bastante movimentada. Fomos apresentados a muitas séries novas e parece que várias agradaram. E, ao meio de tantas estréias, No Ordinary Family era uma que eu tinha vontade e curiosidade em assistir. Mas era uma série que parecia – naõ só a mim – algo improvável de fazer sucesso. Aquele tipo de série que tem uma idéia legal, mas que pode não ser bem-executada e pode virar monótona e se perder no meio do caminho, ou que não vai agradar ao povo e logo vai ser cancelada. Bem, a primeira impressão parece estar errada – a série soube sim nos apresentar um ótimo piloto, resta saber se ela vai ou não se perder mais adiante, como Heroes – e eu sinceramente espero que a segunda, também venha estar. Pois No Ordinary Family soube cativar com um só capítulo.

A história começa quando Jim, o pai da família Powell, propõe à sua família que eles fizessem algo juntos, um programa em família, já que havia tempo que eles não o faziam. Após conseguir convencer JJ e Daphne – seus filhos – de irem viajar, ele parte com eles e sua mulher, Stephanie, para uma viagem à Belém, na qual Stephanie iria trabalhar numa pesquisa científica para seu laboratório e, nas horas vagas, a família iria se divertir.


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Porém, algo inesperado acontece, e o helicóptero que os Powell pegam para serem transportados acaba caindo num rio no meio de uma tempestade. Todos – menos aparentemente o piloto – saem intactos, e após um momento de união debaixo da tempestade, a família retorna ao lar, onde tudo volta ao normal. A mulher super-ocupada com o trabalho de cientista e os filhos que preferem ficar no celular ou no videogame ao fazer companhia ao pai voltam à tona, deixando Jim novamente triste.

A partir dai, nos é mostrado parte do cotidiano de cada um dos membros da família. O trabalho de Stephanie, sua promissora pesquisa e sua assistente Katie, que é uma nerd que gosta de super-heróis e se revela como uma personagem legal e divertida, Daphne na escola ao afastar as assanhadas de seu namorado – que está a esperá-la ficar pronta para perder a virgindade – JJ e suas dificuldades com as notas, e Jim no mais profundo tédio em seu trabalho - desenhando rosto de criminosos na delegacia - e nas conversas com seu divertido e cômico amigo George. Nos é mostrado o quão Jim se sente sozinho enquanto seus filhos arranjam coisas mais interessantes para fazer ao jogar bola com ele e o quão o trabalho de Stephanie a sobrecarrega e tira seu tempo, outro aspecto para aumentar a solidão de Jim – e o desejo que tudo voltasse a ser como antigamente, quando eles eram uma família unida e tinham tempo para brincar e se divertir juntos.


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No dia-a-dia das personagens porém, algo extraordinário acontece. Jim consegue segurar uma bala com sua mão numa confusão na delegacia e, ao lado de seu amigo George descobre que ele tem superforça, o que o torna bem resistente à qualquer dano, o que rende cenas engraçadas entre os dois amigos e o entusiasmo dos mesmos com relação ao poder adquirido por Jim.

Stephanie, ao correr por estar atrasada, descobre ter super-velocidade e corre muito rápido, conseguindo inclusive criar um campo de força que acompanha seus movimentos deixando um rastro de impulso e destruição e, para entender seus super-poderes, recorre à ajuda de Katie, que também se sente entusiasmada com os poderes da chefe, rendendo momentos engraçados.

Daphne descobre poder ler mentes na escola, conseguindo ouvir os pensamentos de várias pessoas ao mesmo tempo, o que a deixa confusa, e a revela verdades sobre seu namorado e sua melhor amiga que ela nem imaginava.

E por último, após se sentir excluído por sua família toda ter ganhado super-poderes menos ele, JJ descobre, durante uma aula de matemática, que ele havia ganhado super-inteligência conseguindo entender e resolver os problemas matemáticos só de lê-los.

No final das contas, após Jim e Stephanie esconderem seus poderes um dos outros, Stephanie descobre dos poderes de Jim pois o mesmo leva um tiro e desmaia – em um momento de falha de seu poder - ao tentar impedir um assalto, fazendo com que George o levasse para casa e contasse a situação à Stephanie – já que um hospital não poderia ver que Jim havia tomado um tiro no pescoço e não havia morrido nem nada, só desmaiado, por conta de seus poderes – que também conta sobre seus poderes ao seu marido. E depois, ambos descobrem dos poderes dos filhos e, após os acontecimentos, a família resolve tentar voltar a se unir não só para passar juntos pela adaptação aos novos poderes, mas também para poderem voltar a ser como eram antes. Além disso, Stephanie também pede a Jim para que o mesmo parasse de tentar bancar o herói e sair por ai atrás de criminosos, mas isso acaba não adiantando.


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Deixando de lado a parte da família, vemos Jim combatendo um criminoso que podia se teletransportar e que revela à ele que existem outros por ai que também tem poderes. E vemos um homem misterioso sendo encarregado de “tomar conta” de todas as pessoas que haviam descoberto do criminoso com superpoderes que Jim havia derrotado. Vemos também a super-base que George havia construído para auxiliar Jim em seu combate ao crime.

No Ordinary Family é uma série que conseguiu me conquistar só com o primeiro capítulo pois ela tem um misto de comédia, ação e um pouco de drama familiar que a torna ótima e leve de assistir, e pela sua estrutura de mostrar as dificuldades e os benefícios que os poderes trazem aos Powell, além de mostrar a rotina e as dificuldades deles como uma família. Além disso, há também as ótimas atuações e os efeitos especiais bem-feitos, além de personagens engraçados e personagens que conquistam o telespectador.


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Um dos fatores que eu também achei muito interessante na série foi o fato de todos os membros da família terem ganhado poderes de acordo com suas necessidades. JJ ganhou a superinteligência que o ajudou em seu distúrbio de aprendizagem, Stephanie ganhou a supervelocidade que a auxiliou na correria do dia-a-dia, Daphne ganhou o poder de ler mentes que a permitiu não ser mais enganada por seus amigos como ela estava sendo e Jim ganhou a superforça que o permitia combater o crime, fazendo algo que ele julgava ser importante.

Ao final do piloto, eu mal tinha visto os 40 e poucos minutos passarem e já estava querendo mais. Gostei muito desse primeiro capítulo e espero que a série continue assim – dando espaço às dificuldades da família e aos problemas de cada membro individualmente, pois se a série se focar demais no lado dos supervilões e do combate ao crime, ela irá cair na mesmice e irá perder o seu diferencial que é o lado que mostra as dificuldades da família Powell e os personagens divertidos e cativantes, que são os motivos dela ser uma série leve, divertida e boa de assistir. Recomendo para todos, até mesmo para aqueles que não gostam de super-heróis, pois como disse, o piloto nos apresentou mais do que só uma história de super-heróis e são 40 minutos de diversão de qualidade.


Nota: 9,0


sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Notícia: Cancelamento de cópias 3D de HP7 - Parte 1 + Cartazes Novos

A Warner Bros., estúdio responsável pelas adaptações dos livros da série Harry Potter, decidiu hoje que não haverá a distribuição das cópias em 3D de Harry Potter e As Relíquias da Morte - Parte 1. Já a Segunda Parte da adaptação do sétimo e último volume da série será convertida para o 3D estereoscópico.

A decisão do estúdio de cancelar as cópias em formato do 3D da Primeira Parte deve-se ao fato dele não achar que a qualidade do mesmo se iguala à qualidade da série - já que tal formato de 3D é imprimido ao filme em uma conversão após as gravações do mesmo, diferente de filmes que são gravados em câmeras específicas para o formato 3D - o que compromete a qualidade do produto final.

Já a Segunda Parte do filme ainda será convertida para o formato pois o estúdio terá o total de quase um ano para realizar a conversão para o formato 3D estereoscópico, podendo resultar em um produto final de maior qualidade.

É excelente ver que o estúdio tem juízo para cancelar as cópias convertidas em 3D da Primeira Parte, o que mostra que ele se importa mais com a satisfação dos fãs e com a qualidade da série do que em arrancar dinheiro do público com um produto porcamente convertido para o formato, como Fúria de Titãs.

E, aproveitando o post falando sobre o último filme da série, eu venho trazer também novos cartazes do filme que a Warner Bros. têm lançado nesses útimos dias:








E vocês, o que acharam da decisão da Warner Bros. e dos cartazes?

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Penca de Trailers

Provavelmente, aqueles que acompanham o meu blog sabem o que vem a ser a Penca de Clipes. Bom, hoje eu venho postar algo parecido só que, ao invés de videoclipes, serão dez trailers legendados novos de filmes que vão lançar de diferentes gêneros e que parecem ser bons. Divirtam-se, e preparem-se para guardar a data de estréia por que com certeza vocês vão gostar de alguns dos trailers abaixo!



Tron: O Legado



Estréia: 17/10/10


Sucker Punch



Estréia: Abril de 2011


Skyline



Estréia: 26/11/10


Megamente



Estréia: 03/12/10


Enrolados



Estréia: 07/01/11


Easy-A (A Mentira)



Estréia: O filme já lançou nos EUA. No Brasil, a data é indefinida.


As Crônicas de Nárnia: A Viagem Do Peregrino da Alvorada



Estréia: 10/12/10


Os Outros Caras



Estréia: 01/10/10


O Número Quatro



Estréia Prevista Para: 18/02/11


Harry Potter e As Relíquias da Morte - Parte 1



Estréia: 19/11/10


Então, gostaram do post e dos trailers!? Não deixem de comentar! ;)